De volta a Ponte de Lima

Este sábado dia 2 de Fevereiro está marcado o regresso a Ponte de Lima, onde no passado dia 1 de dezembro de 2007 fizemos um mágnifico Raid Nocturno, desta feita vamos fazer o mesmo trajecto, mas de dia e sem membros da organização.
Está tudo convidado, para não ficar ninguém triste!
A partida está marcada para a manhã de sábado, com almoço em ponte de Lima.

Raid em Rebordosa

Este sábado estava tudo apontado ao Raid em Rebordosa, a ansiedade mais uma vez chega a alguns dos navegadores....com o medo de não acordar tentavam não se deitarem. A verdade é que desta feita foram vencidos pelo cansaço, e causaram os primeiros atrasos.
Mas com muito esforço a caravana lá seguiu, os nossos dois Range e o Defender rumo a Rebordosa, o Barco do Amor mais uma vez investiu na pescaria, quem o quiser ver basta ir à Marina de Moreira, mesmo em frente ao BPI.
Feitas as inscrições era tempo de arrancar, os primeiros 100 metros foram fatídicos para a nossa caravana, ficou logo partida, o Patrol do João não aguentou o ritmo imposto pelo V8, acelerou tanto até ao 1º tasco que logo ficamos a velos passar.....
Mas como sempre, os Land juntinhos pareciam as moças da Zona Industrial, seguiram o Red Book, apetrecho introduzido pela 1ª vez neste Raid.
Fomos presenteados com um traçado mesmo à maneira, umas valentes rampas, umas boas descidas...muito interessante o traçado.
10 Horas da manhã, eis que chega o menino, com cinco meses o menino põe qualquer um nervoso, o espírito canino babava-se todo, foi sem duvida um momento de alegria, e que bem que caiu o menino naquele momento, tínhamos pela frente a 1ª rampa a valer, mas nada de complicado para nós.
A hora do taxo chegava-se, muitas rampas vencidas, estávamos na ultima rampa da manhã e Trek do semi-eixo do 200Tdi, ele andou bravo toda a manhã, mas naquele momento a coisa ficou complicada, eram buzinas por todo o lado, estava a complicar o tráfego no monte, os patroleiros não se aguentavam e não havia maneira de engrenar a transmissão. Ao fim de algumas tentativas a transmissão lá engrenou, mas estava coxo o 200Tdi, só havia tracção no eixo traseiro e para o tirar daquela situação não ia ser fácil, eu que o diga que cheguei a pensar que o 200Tdi ia pela rampa a baixo. Mas conseguimos seguir para o almoço, e que boa que estava a feijoada, para o Tremes é que complicou, pois teve de comer arroz com arroz. Mas não estava mal o almoço, a julgar pelos 20€, a coisa estava bem servida.

A parte da tarde teve dois destinos diferentes, o V8 e o Defender tinham de seguir o Red Book, enquanto o 200Tdi tinha de seguir o caminho da oficina....
Era tempo de aguentar pelo reboque, duas horas de longa espera, muito se sofreu naquela esplanada. Eis que chega o reboque e toca a rebocar, uma viagem tranquila, que o diga o perigoso que adormeceu no colinho do condutor do reboque, mas lá chegamos a Alvarelhos o Raid para o 200Tdi terminara ali.

A parte da tarde do Raid começou após o almoço, orfã do Tdi, mas a bravura e coragem dos sobreviventes foi de enaltecer.

Apareceram algumas subidas empedradas, diferentes das da manhã, mas com o mesmo grau de dificuldade.

A vontade em sair das viaturas era menor, fruto da feijoada, que também se notava no ambiente no interior das máquinas. O menino de 5 meses acompanhou-nos galhardamente e as dificuldades nem pareciam aquilo que eram.

Para final estava guardado um cruzamento de eixos gigante em que o Bigodes (figura carismática) mostrou como sair da zona, com mais uns centimetros quadrados de chapa ainda mais amolgada...Enfim, um Raid muito interessante, com boa comida, companheirismo e alegria que nos deixou com saudades e com vontade de arrancar já para o próximo,

Ai que o meu Toyota berrou....

Este domingo estava prometida uma trialeira para escavacar e assim foi, o povo juntou-se em Alvarelhos, terra onde Cristo se esqueceu de passar.

Seis jipes para a partida, o Defender do Rui, o Range do Lino, o Range do Jó, o Toyota do Ilídio, o Toyota do Américo e o UMM do Vinhas.

O V8 voltou a ter o problema de à 15 dias atrás, penso que temos de levar o piloto ao mecânico, anda a deitar fora o combustível......pode ser problema dos injectores.

A trialeira prometia, a entrada era escorregadia, eu que o diga que não atinava com a entrada, mas a coisa lá foi....todos foram fazendo a primeira parte, e o Vinhas surpreendeu pela facilidade com que fez a primeira parte da trialeira.

Era tempo de fazer a segunda parte, e eis o azar a bater á porta, parecia que estávamos em Londres, tal era o nevoeiro que se fez!!!!!!!! O Toyota do Américo berrou. Berrou e muito, foi uma fumarada a dominar os céus, ele vinha bravo na trialeira e depressa se pôs manso.

A boa notícia é que dizem que agora vai ter Turbo.

Era quase hora de almoço, e havia que por rodas ao caminho, e tomou-se rumo de casa...até que o Lino se lembrou de inventar, e voltou-se a escavar, era tempo de andar no riacho, na Maia chama-mos esgoto aquilo, mas ele lá sabe.
Tudo corria bem, tirando a embraiagem do 200Tdi, que patinava tanto, que a dada altura parecia que estava nos jogos olímpicos de inverno numa das provas de patinagem artística.

Tirando isso, havia caminho pela frente, e toca a seguir o Lino, que mais uma vez queria descobrir alguma coisa onde não havia nada. Primeiro queria passar por uma vala com um metro de largura...talvez saltando (coxo), depois tanto inventou que pousou, ainda esteve para levar com o Hi-Lift na cara de tanto inventar sem contar com a árvore de deitou a baixo com o Guincho, mas acabou por ser salvo pelo Defender e pelo 200Tdi, que puxaram por ele e lá o tiraram de cima do muro!!!!!!!!!

Valongo!!!!!!! Aqui vamos nós.

Sim, é verdade, este sábado fomos dar uma curva a Valongo, era dia de estreia para o Luís, ele estava a ferver para por a Cabstar a trepar, ups...o Patrol GR.
O Rui juntou-se ao povo com o seu Defender, e com o pessoal do alfenense lá fomos fazer umas rampas.
Havia de tudo, Patrol, Defender, Range, Vitara, Samuka, BJ40 e Pajero....tudo a galgar, uns mais do que outros como sempre.
Fica para recordar o esteio da puta da embraiagem do 200Tdi, que quando aquece dá-lhe o fanico.
O Rui impressionou mais uma vez, com a força do seu Defender e que desta vez deixou a sua marca num pinheiro abandonando o espelho retrovisor na maldita árvore que estava no caminho, e resumindo todos concordaram que o Luís fez uma boa aquisição assim sendo está de parabéns.

"Tópicos" do RAID DO FUMEIRO

Dia 11 de Janeiro de 2008

• 23.00 - Muuuuu do V8

Dia 12 de Janeiro de 2008

• 00.30 - O Valete e o táxi do Lino
• 02.30 - Kattus
• 04.00 - Casca Call
• 05.45 - A partida para Montalegre
• 07.00 - "Queremos fazer Cócó"
• 08.10 - Mudança de pneus
• 10.00 - Pequeno Almoço
• 10.30 - Inicio do Raid
• 10.35 - "Em frente é a alternativa?"
• 12.00 - O furo do laranjnha
• 12.30 - "Temos muito medo""Temos de ir almoçar"
• 13.45 - "Ai a minha porta"
• 13.50 - "Ai a minha barra"
• 15.00 - Almoço
• 15.50 - "O Evaristo nunca mais vem"
• 16.30 - "Sem snorkell nem pensar (coxo)"
• 16.35 - Trek do eixo Areal
• 17.00 - O Barco do Amor
• 17.30 - Mudança de pneus
• 18.30 - Feira do fumeiro
• 19.30 - Visita ao tasco
• 20.00 - Jantar frio
• 21.45 - O regresso
• 23.00 - "Viste aquela vaca?"
• 23.59 - Fim do Raid

"Viste aquela vaca?"

Curva contra curva, era em direcção ao Gerês que se ia, sempre a subir, até que vejam!!!!!!!!!!!!

Sim é verdade, um belo animal destes andava à solta na estrada, todos o viram mas alguém viu mais, a mente humana tem a capacidade da imaginação e um colega nosso soube partilhar um momento da sua imaginação com a caravana. Ao ver o cavalo a sua mente não gostou e logo imaginou!!!!!!!!

TERÁ SIDO DA XOFAGE TER AQUECIDO A MIOLEIRA?????

O regresso

O povo todo de saca na mão, disparou para a porta de saída, havia 200km para fazer e fazia-se tarde. Motores a trabalhar e CB a botar faladura, com o rádio a cantar o relato dos campeões nacionais a caravana arrancou....

Mais uma vez os três Range e o Defender seguiam a carrinha de Jean Todd, uma vez mais notou-se a falta de velocidade no arranque do Tremes que apenas colou á caravana após uma longa espera de todos....., aqui notou-se o grande espírito Land Rover da comitiva (excepto o já anunciado), comitiva que soube acabar como começou, "à espera".

Montalegre ficava para trás....

Jantar frio

Havia que sair do Barengo e descer ao Restaurante! Todos afiavam o dente, a fome era negra. Em terra de bom comer a expectativa era grande. Como podem conferir havia quem roesse as unhas, havia quem raspasse os piolhos, a ansiedade pela travessa estava presente.

A primeira travessa apareceu, e que festa, serviram os dotados de espírito canino, tal a quantidade de ossos por travessa. Agora a ansiedade estava a tornar-se em desespero, a fome já não era negra, era uma tormenta.

Mas eis que a mais bela das paisagens de Montalegre nos serve um belo de arroz, capaz de colar cientistas ao tecto, e um magnifico cozido à Portuguesa só de batata, couve e carne de porco!

Como mandam as regras da navegação, a tripulação seria a primeira a ser servida, sempre eficaz nos momentos de lazer e distante do momento de trabalho.

Mas a verdade é que chegava para todos, o arroz de feijão e a carne de porco pareciam suficientes.

Que o diga o navegador Casca, que estava super contente com a parte lhe tinham reservado.

Mas nem tudo foram rosas neste jantar, temos uma reclamação grave a fazer aos senhores da organização, não necessitamos de um banquete, não precisamos de mariscadas, não queremos o melhor cosido do mundo, mas por favor na próxima edição do Raid do Fumeiro aqueçam a comida!

Com o cair da noite era natural o cansaço de alguns ser visível, contrastando com a alegria de outros....

Era tempo de recolher as prendas que a organização reservara para todos os participantes, a saber:

A boa da alheira, a boa da boroa, a boa da chouriça, e até a linguiça, apetrecho muito apreciado pelo colega Germano que a conserva em local traseiro apertadinho.

A hora do regresso estava a aproximar-se, as alegrias acumulavam-se no grupo, os homens do mar fizeram pela vida e Licha com Meireles em 15 minutos fizeram o que muitos em 90 não conseguem.

Visita ao tasco

Despejados da feira do fumeiro! Havia necessidade de procurar poiso. Tenta-se a aproximação ao restaurante onde iria ser servida a refeição, mas fomos barrados à entrada! Era muito cedo, teríamos de aguardar meia horita, duros como sempre logo procuramos guarita!

Parecia o chá das 19.30....., era tempo de aquecer o lombo, a boa disposição estava presente, e os mouros ajudavam à festa, estavam engadelhados com os homens do mar e não havia meio da coisa desatar.

Feira do Fumeiro

Findas as hostilidades, iamos aproveitar para disfrutar daquilo que a região tinha para nos dar.

Aproveitando a realização da conhecida Feira do Fumeiro, a comitiva para lá se dirigiu, com o intuito de trincar uns presuntos e chouriços e provar os tintos e ginjinhas...Que diga-se de passagem, estavam de catangoria!

Para além disso fomos brindados com uma exibição do folclore local, que muito nos agradou!

E mais viria a seguir...

Mudança de pneus

Uma vez terminado o percurso lamacento do Raid, mais uma tarefa hercúlea nos esperava: havia que trocar de novo os pneus às máquinas pois esperavam-nos mais 200Km até chegarmos ao Porto.

A vontade já não era a mesma da manhã, mas o serviço tinha de ser feito!

Juntas as viaturas, colocada a preceito a carrinha da assistência, bota lume nos hi-lifts e nas ferramentas...

Meia hora depois, e já com pneus slicks, tinhamos terminado o trabalhinho. Vejam a satisfação pelo trabalho realizado. Ainda mais porque nunca ninguém tinha mudado pneus com humanos no interior das viaturas ihihihih...

De agora em diante, só relax...

O Barco do Amor

Enquanto alguns dos participantes do Raid, desbundavam a pista, algo de diferente nos chamou a atenção.

Então não é que ao lado da dita pista estava o Barco do Amor (BA)?! O clima romântico no interior da viatura era tal, que com o anoitecer, não se sabe ao certo o que aconteceu...

Se não acreditam, vejam se conseguem encontrar diferenças...

Eis o original

E aqui está a réplica TT

Trek do eixo Areal

O desafio estava lançado: o Laranjinha e o Defender iam para a pista enquanto o V8, o Tdi e o TD ficavam a apreciar por já estarmos no lusco-fusco (coxo).

Os dois lado a lado e dá-se o arranque. O Laranjinha com o Lino e o Espírito Canino a bordo, seguem pela pista da direita, só lama e perícia.

Ao Defender com o Areal e genro na condução, sai-lhes logo o fosso. A abordagem é feita de forma cuidadosa, quem sabe cuidadosa demais como veremos. Descem, estão no fosso e quando é para subir Muuuuuu... Uma tentativa, duas, três e nada.Porquê? O eixo traseiro berrou!! Vai daí, guincho, e vai-se a ver o semi-eixo traseiro esquerdo partiu...

Não é que o nosso piloto se tinha feito à pista sem ligar redutoras...Mas após 150.000Km sem nunca ter partido nada, é de louvar!

Entretanto o Laranjinha acabou a pista com a destreza reconhecida!

De seguida e mais uma vez, mãos à obra para mudar o semi-eixo do Defender, tarefa que pareceu uma brincadeira de meninos...

"Sem snorkell nem pensar (coxo)"

Todas as máquinas voltavam a estar afinadas, era hora de rumar à pista. A caravana seguiu em direcção à zona industrial.
Chegados à pista os nervos apoderaram-se de uns e o caguefo de outros!


Logo na nossa chegada assistimos a um menz que queria sair do poço com o eixo da frente partido. Impressionante o roncar desta máquina, equipada com motor de um GTI.
O Laranjinha fervia para se meter na pista, e o V8 e o Tdi queriam acompanhar (coxo), mas sem snorkell era muito arriscado, o Xor Areal acompanhou o Laranjinha na partida para a pista, um Range Vs Defender, quem será que iria ganhar?
Todos pressionavam a entrada do V8 e do Tdi, mas o snorkell não permitia a aventura!!!!!!!!

"O Evaristo nunca mais vem"

Jean Todd estava impaciente, não segurava a sua ansiedade em seguir caminho para a pista, mas faltava efectuar a mudança da barra de direcção do Tdi, trabalho que amávelmente tinhamos assegurado para Evar.


A nossa sorte é que já tinhamos assegurada a presença do grupo na pista, pois o carro mais arrojado e confiante já para lá estava apontado.


Finalmente Evar dá sinal de vista, e logo meteu mãos à obra, efectuando a mudança em tempo record.
Ao mesmo tempo a equipe resolvia outra das avarias, e o pneus do laranjinha já estava prontinho a dar lume na pista.

Almoço

Após o empeno da barra, e como a solução passava por trocar por uma nova, Jean Todd deu ordem de almoço, e eles dispararam em direcção ao hotel em busca da comida perdida....

A sala era agradável, e a comida estava razoável.....

A boa disposição era visivel, pena o retiro efectuado pelo condutor do V8, que teve de procurar assento numa poltrona de cor branca e sem fundo á vista, ainda bem que a sala era calaftada e o mau xeiro não se fez sentir!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bela aquela carne rechonchuda que nos serviu, bem acompanhada do pudim caseiro (é o que dizia no pacote).

"Ai a minha barra"

Alguns minutos (poucos) após a esgaçadela da porta do Tremes, outro contratempo.

O Sapo, que vinha com o ímpeto todo desde o ínicio do raid, nem tinha reparado que andava a empenar a barra de direcção há algumas horas. Só dizia "isto não vira", "não consigo virar", até que finalmente, o raio da barra deu mesmo o badagaio após uma trialeira entre pinheiros.

Estávamos perto do hotel, a fome apertava e após algumas tentativas para desempenar a dita barra, a comitiva, pressionada pelo team manager, rumou para um merecido almoço. Na trialeira ficaram o Tdi e o V8 (que ficou a fazer companhia atrás do parceiro)...

Após o almoço, havia trabalho a fazer!

"Ai a minha porta!"

Quase a chegar ao final da parte da manhã, mais um contratempo.

O Tremes, ao passar por um calhau, esgaçou a porta do passageiro, ou melhor, não foi só a porta mas foi do lado do passageiro que certamente iria a xonar...

A virgindade perdeu-se no monte mas também não é motivo para desanimar, pois a vontade em desbundar mato, tudo supera.

"Temos muito medo";"Temos de ir almoçar"

Quase a meio do percurso deparámo-nos com uma pista de obstáculos com grau de dificuldade elevado. Duas subidas e descidas bastante inclinadas (que o digam alguns GR´s e Samurais...), cruzamentos de eixos tremendos e inclinações laterais de meter medo. Após alguns minutos de visualização, o Laranjinha, com o seu temerário piloto aos comandos e acompanhado do Espírito Canino (o team manager ficou a ver a prestação devido ao cagaço) foram os primeiros a fazerem a pista, seguidos pelo Areal que bota calor no Defender como poucos e pelo Xanquette que no V8 teve de esperar pelo Espírito Canino pois o outro navegador andava a fazer a reportagem fotográfica (diga-se com justiça que apanhou o comboio a meio...)

O Sapo e o Tremes, que tinham estado a ver na véspera o filme "Tenho muito medo", cortaram-se à pista, pois estavam a ser pressionados pelo team manager para se dirigirem para o almoço (coxo).

O furo do Laranjinha

Após algumas dificuldades, que foram sendo ultrapassadas com maior ou menor dificuldade, surgiu o primeiro contratempo do dia.

O Laranjinha, após uma subida chata como o caraças, furou! Graças, quiça, à impetuosidade do piloto (ehehehe) que nem por ir acompanhado do seu progenitor deixou de dar gás como o catano, ou então porque tinha mesmo que ser.

O que vale é que o espírito Land Rover nunca nos abandona e mais uma vez, há que por mãos à obra. No espaço de 20min o pneu traseiro direito da máquina estava trocado e voltamos a rolar...

"Onde é a alternativa?"

As primeiras dificuldades foram surgindo, umas mais complicadas outras nem por isso, mas havia sempre alternativas, que foram, e bem, aproveitadas por alguns membros mais cautelosos do grupo (ihihihihi)...

Início do Raid

Findo o pequeno-almoço, notava-se a vontade de todos em colocar em funcionamento os motores das viaturas. Finalmente ia começar o raid propriamente dito...Os primeiros estradões foram feitos ao ritmo do samba!As paisagens eram, sem dúvida, muito bonitas e já ao ritmo do kuduro foi possível contemplá-las...

E assim foi durante os primeiros cinco minutos, até que apareceram as dificuldades...